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O procurador-geral de Justiça, Antonio José Campos Moreira, reuniu-se, na noite desta quinta-feira (30/10), com promotores de Justiça que integram o Centro Regional de Apoio Administrativo e Institucional do Rio de Janeiro (CRAAI-RJ). No encontro, foi apresentado o balanço dos primeiros 10 meses de gestão e reforçado o compromisso com o diálogo permanente entre a Procuradoria-Geral e as unidades de atuação-fim do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ).
Durante o encontro, o PGJ ressaltou que as visitas integram um compromisso assumido ainda durante a campanha: manter o diálogo constante com os membros da instituição e garantir a entrega de resultados à sociedade. Além de ouvir sugestões, o procurador-geral de Justiça apresentou as principais ações desenvolvidas nos primeiros dez meses de gestão, como a reestruturação organizacional do MPRJ e a criação de novas Subprocuradorias e grupos de atuação coletiva especializada.
“Hoje tive a oportunidade de reunir, aqui no CRAAI-RJ, mais de 60 promotores e promotoras de Justiça. Foi uma conversa extremamente produtiva, na qual pude apresentar as principais medidas administrativas adotadas nos últimos meses, fazer um balanço geral da nossa gestão e, sobretudo, agradecer aos colegas pela parceria e pelo comprometimento com o propósito comum de fortalecer e engrandecer o nosso Ministério Público. Saio deste encontro profundamente satisfeito”, afirmou o procurador-geral.
O procurador-geral também destacou que sua prioridade é apoiar integralmente a atividade-fim, com foco em resultados mais efetivos e em uma presença institucional cada vez mais próxima da população. “Logo no início da gestão, promovemos mudanças profundas no organograma da Procuradoria-Geral, reorganizando as Subprocuradorias e criando estruturas que já apresentam resultados concretos. Nosso objetivo é resgatar a credibilidade da instituição e fortalecer sua atuação”, afirmou.
Antonio José observou que a forma tradicional de atuação isolada das promotorias já não atende às demandas contemporâneas da sociedade e defendeu a articulação em grupo, com linhas de ação institucionalmente definidas. “É preciso ter prioridades, estratégias e objetivos a serem alcançados — e isso se obtém com atuação articulada em grupo, sem prejuízo da independência funcional de cada membro”, pontuou.
Além das questões administrativas, o PGJ reforçou que a administração superior permanece à disposição dos membros, oferecendo suporte contínuo para o enfrentamento dos desafios regionais e o fortalecimento das iniciativas locais. O encontro contou ainda com a participação do chefe de gabinete, Guilherme Schueler, e da assessora de Chefia de Gabinete, Carina Senna.
Por MPRJ
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