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Cível e Pessoa com Deficiência
Rio de Janeiro
MPRJ visita a primeira moradia independente do estado, destinada a jovens adultos com deficiência
Publicado em Fri Jun 10 15:57:31 GMT 2022 - Atualizado em Fri Jun 10 15:57:01 GMT 2022
A coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Cíveis e Pessoa com Deficiência do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (CAO Cível Pdef/MPRJ), promotora de Justiça Renata Scharfstein, juntamente com a equipe do CAO Cível Pdef/MPRJ, integrantes do Núcleo de Política Pública do Grupo de Apoio Técnico Especializado (GATE/MPRJ) e do Núcleo de Apoio Técnico Multidisciplinar (NATEM/MPRJ), visitou, na quinta-feira (09/06), a primeira moradia independente do estado para adultos com deficiência intelectual e autismo, criada há pouco mais de seis meses. A residência fica no 11º andar do prédio do antigo Hotel Novo Mundo, no bairro do Flamengo, zona Sul do Rio, onde moram diversos jovens.  
 
O espaço é administrado pelo Instituto JNG, criado a partir de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), e tem como objetivo identificar, promover, coordenar e executar projetos de inclusão social para pessoas com deficiência intelectual, com foco na moradia independente com suporte individualizado, inspirado na Ability Housing Association, que promove moradia independente no Reino Unido.  
 
"Ficamos encantados com essa moradia independente, fruto de um trabalho cuidadoso e extremamente profissional, um projeto que vem sendo desenhado há anos. A equipe trabalha a inclusão desses jovens, com enfoque nas potencialidades de cada um, individualizando os apoios necessários e estimulando a autonomia. O trabalho realizado com as famílias também se mostra essencial para o sucesso na adaptação", declarou a promotora de Justiça.   
 
A visita foi conduzida pelo residente Eduardo Faver Linhares e pela economista Flavia Poppe, idealizadora e presidente do projeto, e mãe de um dos jovens que a inspirou na empreitada. “Qualquer pessoa pode morar sozinha, o que varia é o tipo e quantidade de apoio que a pessoa precisa”, disse Flávia. Cada um dos residentes participantes do projeto ocupa um pequeno apartamento com banheiro, quarto e cozinha. No espaço, podem exercer sua individualidade e desenvolver uma rotina própria. A convivência coletiva é incentivada nas diversas áreas de uso comum, como sala de jogos, área de trabalho e estudo, um pequeno cinema e cozinha comunitária.
 
Por MPRJ
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