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O terceiro dia do curso “Violência de Gênero, Tutela das Vítimas e Cooperação Internacional: Desafios para o Futuro”, promovido pela Accademia Juris Roma, e que está sendo realizado em Sevilha, na Espanha, começou com uma visita à Vara Criminal do Foro de Sevilla. Procuradores e promotores de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) puderam conhecer, nesta quarta-feira (28/05), a atuação do Judiciário Espanhol. A procuradora de Justiça Kátia Selles, representando o procurador-geral de Justiça, Antonio José Campos Moreira, e a assessora internacional do MPRJ, Carina Senna, foram recebidas por María Luisa Alejandre Durán, presidenta da Sala de lo Contencioso- Administrativo del Tribunal Superior de Justicia de Andalucía, com sede em Sevilha. Em seguida, assistiram à palestra sobre gênero, violência e vitimização.
A promotora de Justiça Isabela Jourdan, coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (CAO Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher/MPRJ) e integrante da Comissão Permanente de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, participou da mesa redonda “A perspectiva brasileira”, ao lado da vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Suely Lopes Magalhães, e da juíza auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luciana Lopes Rocha.
Na terça-feira (27/05), a programação começou com a palestra “O julgamento com perspectiva de gênero”, ministrada pela juíza da Vara de Violência de Sevilha, Miríam Quintero Vicente. A segunda apresentação foi sobre os desafios para a redução da morte violenta de vítimas vulneráveis. Fechando o segundo dia do curso, procuradores e promotores de Justiça assistiram a uma palestra com o tema “Direito à reparação, participação e justiça: desafios para a realização dos direitos das vítimas".
O curso terá continuidade até sexta-feira (30/05), com uma programação diversificada sobre violência de gênero e direitos das vítimas, além da realização de visitas institucionais.
Por MPRJ

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