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Retrospectiva 2017: MPRJ e Polícia Civil realizam operação para prender quadrilha especializada em furtar petróleo de dutos da Transpetro
Publicado em Tue Jan 23 21:00:26 GMT 2018 - Atualizado em Wed Jan 24 10:22:39 GMT 2018

Publicado originalmente em 09/11/2017

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), e a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD), realizam nesta quarta-feira (22/11) a operação Conexão Clandestina. O objetivo é cumprir 14 mandados de prisão contra acusados de furtar petróleo diretamente de dutos da Petrobras Transporte (Transpetro). Entre o grupo está o policial militar Fancisco Dodaro, conhecido como “Doda”. A operação conta ainda com o apoio do GAECO do Ministério Público do Estado de São Paulo e do GAECO do Núcleo Regional do entorno do Distrito Federal, assim como da 3ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar.
 
De acordo com a denúncia o empresário Gilberto  Rivarola  Corrêa era o líder da organização Criminosa e tinha como um de seus principais colaboradores o Policial Militar Francisco Dodaro. A operação também visa ao cumprimento de mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos denunciados, em diversos locais do Estado do Rio e até em Santo André, São Paulo; e Luziânia, Goiás, onde a organização criminosa tinha capilaridade.
 
Segundo as investigações, a organização atuava de forma especializada. Os locais de passagem dos dutos da Transpetro mais acessíveis eram identificados e alguns dos integrantes então instalavam uma válvula para desviar o material diretamente aos caminhões, que depois seguiam para refinarias clandestinas.
 
As investigações tiveram início a partir da apreensão de um caminhão carregado com petróleo cru, que ficara atolado em Magé, na Baixada Fluminense. No veículo, foi encontrada uma nota fiscal fria passada pela empresa de propriedade do líder da organização criminosa, Gilberto Rivarola Corrêa. Os integrantes do grupo foram denunciados por Organização Criminosa, além de furto qualificado, receptação e falsidade ideológica.

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*Fonte: Google Analytics
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