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Luciana Sapha Silveira é eleita corregedora-geral do MPRJ
Publicado em Fri Jun 08 20:49:50 GMT 2018 - Atualizado em Fri Jun 08 20:48:42 GMT 2018

A procuradora de Justiça Luciana Sapha Silveira foi eleita, nesta sexta-feira (08/06), para o cargo de corregedora-geral do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), biênio 2018/2020. Dos 190 procuradores de Justiça aptos ao pleito, 170 votaram (89,4% do total). Luciana Sapha recebeu 87 votos. Outros 76 procuradores votaram no nome da procuradora de Justiça Kátia Selles. Foram registrados quatro votos em branco e três nulos. Luciana Sapha assumirá a Corregedoria-Geral do MPRJ para um mandato de dois anos, substituindo o procurador de Justiça Pedro Elias Sanglard. 
 
A nova corregedora-geral ingressou na instituição em 1991 atuando nas áreas criminal e de família da Capital. Foi promovida ao cargo de procuradora de Justiça em 2007. Luciana Sapha afirmou que o principal objetivo da corregedoria será o de orientar os promotores em relação à sua atuação. 
 
“Vamos aumentar a orientação aos promotores, ampliando o trabalho pedagógico da Corregedoria. O objetivo não é o de punir. O órgão deve ir além e atuar na instrução dos membros”, disse Luciana. 
 
O procurador-geral de Justiça, Eduardo Gussem, votou na sala de sessões dos órgãos colegiados, às 10h. O PGJ destacou a relevância do cargo de corregedor-geral no atual momento do MPRJ. Para Gussem, o corregedor tem papel preponderante para a organização e a conceituação dos caminhos pelos quais a o novo Ministério Público seguirá. 
 
“A Corregedoria terá como missão, acima de tudo, priorizar a informatização, criando mecanismos para mensurar de forma mais eficaz a atuação dos membros do Ministério Público, para obter avaliações mais precisas,”, disse Gussem. 
 
Para Pedro Elias Sanglard, a nova corregedora-geral terá como desafio acompanhar o processo de modernização do Ministério Público fluminense, ao passo em que as promotorias de Justiça trocam seus processos físicos por digitais.
 
O sufrágio foi iniciado às 10h pela procuradora de Justiça Maria Cristina Palhares dos Anjos Tellechea e encerrado às 17h. A eleição fez uso do sistema eletrônico de votação desenvolvido pelo MPRJ. A autenticação da identidade do eleitor é efetuada por meio do Sistema de Controle de Acesso (SCA) e um comprovante eleitoral é enviado por e-mail, após finalizado o voto. Foi possível votar tanto nas máquinas instaladas na sala de sessões dos órgãos colegiados, quanto remotamente, pela intranet. 
 

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