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MPRJ e Polícia Civil realizam operação para prender 38 denunciados por tráfico em Rio das Ostras
Publicado em Wed Mar 20 08:17:35 GMT 2019 - Atualizado em Wed Mar 20 13:19:03 GMT 2019

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ) e em parceria com a Polícia Civil do Estado, deflagrou nesta quarta-feira (20/03), em Rio das Ostras, a Operação Toy, destinada ao cumprimento de mandados de prisão preventiva e busca e apreensão contra 38 denunciados por associação criminosa, dedicada ao tráfico de drogas. A ação resultou na prisão de 17 alvos que estavam em liberdade, na apreensão de um adolescente e em uma prisão em flagrante por associação para o tráfico. Também foram cumpridos 13 mandados contra denunciados que já estavam presos.

A operação foi realizada com apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ), do 32º Batalhão da Polícia Militar (Macaé) e da Superintendência de Inteligência do Sistema Penitenciário (Sispen).

Além das prisões, foram apreendidas nas celas dos alvos no interior do presídio Carlos Tinoco da Fonseca (SEAPCF) 18  aparelhos de telefone celular, drogas, além de chips, carregadores e anotações. Todo o material foi encaminhado à 146ª DP. Já na Penitenciária Jonas Lopes de Carvalho  (SEAPJL), foram apreendidos junto aos quatro denunciados quatro aparelhos celulares e anotações diversas. O material foi encaminhado para  a 34ª DP.

Em denúncia apresentada em 27 de fevereiro, o MPRJ aponta que, entre novembro de 2017 e fevereiro de 2019, na cidade de Rio das Ostras, notadamente nos bairros e comunidades Nova Cidade, Ilha, Liberdade, Mafu, Gelson e Centro, os denunciados, desempenhando funções em diferentes graus de hierarquia, estruturaram organização criminosa integrada à facção “TCP – Terceiro Comando Puro”, com o objetivo de comercializar substâncias entorpecentes, além da prática de outros crimes, como posse e porte ilegal de armas de fogo.

Embora preso em 28 de novembro de 2017, e ingresso no sistema penitenciário, o denunciado Fernando Lemos Gonçalves (vulgo ‘Bruxo’), na qualidade de chefe da organização, permaneceu coordenando toda a atividade do grupo, repassando as ações aos demais associados, desde a aquisição, recebimento e manipulação de cargas de maconha e cocaína, até a contabilidade da atividade ilegal. Para tanto, o líder Fernando ('Bruxo') era diretamente auxiliado pelos ‘gerentes gerais’, Diego Luiz Monteiro da Silva (‘Brinquedo’ ou ‘Rei do Ouro’) e Douglas Rosa de Souza (‘Drogba’), responsáveis por repassar orientações, bem como monitorar a atuação dos demais denunciados, que exerciam funções de menor hierarquia no âmbito da facção criminosa por aqueles comandada.

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