Notícia
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O procurador-geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Antonio José Campos Moreira, participou, na segunda e terça (07 e 08/07), de encontros em São Paulo (SP) voltados para o compartilhamento de experiências e o fortalecimento da transformação digital do Ministério Público brasileiro por meio do uso da Inteligência Artificial (IA) generativa. A iniciativa, da Comissão de Planejamento Estratégico do Conselho Nacional do Ministério Público (CPE/CNMP) e do Grupo Nacional de Tecnologia da Informação do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (GNTI/CNPG), contou com a parceria do MP Digital, da Google Cloud, da Xertica.ai e da Amazon Web Services (AWS).
A proposta foi promover um ambiente formativo e estratégico voltado às lideranças, ampliando a compreensão sobre o impacto das tecnologias emergentes na atuação institucional e na construção de soluções colaborativas. Dessa forma, participaram dos encontros PGJs de todo o país, conselheiros do CNMP e representantes da alta administração pública, que foram apresentados a práticas nacionais e internacionais voltadas aos desafios institucionais, promovendo a interação entre as lideranças presentes.
Além do presidente da CPE e da Estratégia Nacional do MP Digital, conselheiro Moacyr Rey Filho, participaram dos eventos os conselheiros do CNMP Antônio Edílio Magalhães, Paulo Cezar dos Passos, Fernando Comin e Cíntia Brunetta. Em sua fala, na abertura dos trabalhos, Moacyr destacou que a transformação digital não se limita à adoção de novas tecnologias, e sim exige uma atuação estratégica, sustentada por inteligência institucional, cultura de dados e visão colaborativa, com base em IA, cultura de dados e atuação em rede.
Nesta terça (08/07), o encontro executivo da AWS aprofundou o debate sobre soluções desenvolvidas com base em demandas reais de instituições públicas, com foco na resolução de problemas concretos enfrentados. A programação contou com palestras sobre cultura de inovação, relato de um promotor britânico sobre boas práticas no Reino Unido e experiências práticas como o projeto do MPCE para análise automatizada de dados de celulares apreendidos. Também foi apresentada a plataforma emergencial do TJRS migrada para a nuvem após as enchentes no estado, com lições valiosas sobre resiliência tecnológica.
Por MPRJ, com apoio Secretaria Comunicação CNMP

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