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MPRJ participa da entrega do 13º Prêmio Amaerj Patrícia Acioli de Direitos Humanos
Publicado em 08/11/2024 11:25 - Atualizado em 08/11/2024 11:24

A subprocuradora-geral de Justiça de Planejamento e Políticas Institucionais, Ediléa Gonçalves dos Santos Cesario, representou a Procuradoria-Geral de Justiça na apresentação do 13º Prêmio da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj) Patrícia Acioli de Direitos Humanos. Magistrados e autoridades premiaram 18 autores de trabalhos e iniciativas em defesa dos direitos humanos e da cidadania. O evento reuniu desembargadores, juízes, parlamentares, defensores públicos, advogados, jornalistas, professores, líderes de movimentos sociais, estudantes e familiares da juíza Patrícia Acioli (1964-2011).

A presidente da Amaerj, juíza Eunice Haddad, destacou a importância da premiação para a magistratura, o direito, a academia, a sociedade civil, o jornalismo e, sobretudo, para os direitos humanos. “É um orgulho muito grande para a Amaerj realizar a 13ª edição deste prêmio, que destaca ações voltadas à defesa da dignidade humana”, disse a magistrada. Também compuseram a mesa de abertura a tesoureira da Amaerj, juíza Márcia Alves Succi, a procuradora do Estado, Fernanda Lessa Mainier Hack, o presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, desembargador Guilherme Calmon, o desembargador Caetano Ernesto e a deputada estadual Tia Ju.

Criado em 2012, o Prêmio homenageia a memória da juíza Patrícia Acioli, morta por policiais militares em 2011, quando era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo. A premiação tem o objetivo de identificar, disseminar e estimular ações em defesa dos direitos humanos, dando visibilidade a práticas e trabalhos na área.
 
Premiação
Na categoria Trabalhos dos Magistrados, venceu a juíza do Mato Grosso, Gleide Bispo Santos, com o trabalho “Semana de Conscientização da ‘Entrega Legal’”.

Em Trabalhos Acadêmicos, o primeiro lugar ficou com João Marcel Evaristo Guerra, com o trabalho “Chacina de Baião: Vidas (e mortes) camponesas importam”.

Em Práticas Humanísticas, venceu Diego Alex de Matos Martins, com a obra “Futuro Brilhante”.

Na categoria Reportagens Jornalísticas, o primeiro lugar foi para o jornalista do Uol, Luís Henrique Vieira Adorno, com a reportagem “Por trás das câmeras: PM executou, torturou e forjou provas em ação no Guarujá”.

Saiba mais no site da Amaerj.
https://amaerj.org.br/noticias/conheca-os-vencedores-do-13o-premio-amaerj-patricia-acioli-de-direitos-humanos/
 
Por MPRJ

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