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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial em Segurança Pública (GAESP/MPRJ), recebeu, nesta terça-feira (02/12), integrantes da Central de Inteligência, Vigilância e Tecnologia em Apoio à Segurança Pública (CIVITAS), da Prefeitura do Rio de Janeiro. O encontro teve como objetivo aprimorar a integração entre as instituições, alinhando estratégias e ampliando a utilização de recursos tecnológicos voltados ao monitoramento e à segurança pública.
Participaram da reunião os promotores Fabio Corrêa, Rafael Namorato e Mauro Monteiro Vieira, respectivamente coordenador, subcoordenador e assistente do GAESP/MPRJ; a analista de dados do Núcleo de Ciências de Dados (NCD/MPRJ), Rafaela Neves; o chefe executivo da CIVITAS, Davi Carreiro; a coordenadora de inteligência da CIVITAS, Maria Eduarda Couto; o coordenador de operações da CIVITAS, Cel. José Maurício Paddrone; e o assessor da CIVITAS, Guilherme Sines.
Durante o encontro, foram apresentados estudos e produtos elaborados pelo GAESP/MPRJ em parceria com o NCD/MPRJ. O material, que reúne análises e dados consolidados, foi compartilhado com a equipe da CIVITAS, identificando convergências entre as iniciativas das duas instituições.
Para o coordenador do GAESP/MPRJ, Fabio Corrêa, a reunião simbolizou um avanço significativo na construção de ações conjuntas baseadas em tecnologia e dados. “Apresentamos um material consolidado pela equipe do Plantão de Monitoramento, junto com o NCD que converge com muitas das coisas que vêm sendo desenvolvidas no CIVITAS. A utilização de ferramentas tecnológicas e a interlocução entre as instituições e órgãos responsáveis por essa temática, é de suma importância. A reunião de hoje é um avanço concreto, com medidas, sobretudo a instalação de câmeras voltadas para a questão da segurança pública”.
O chefe executivo da CIVITAS, Davi Carreiro, reforçou o alinhamento entre as equipes e a relevância do planejamento conjunto para ampliar o impacto das tecnologias utilizadas no monitoramento da cidade. “É muito importante que a gente venha convergir as ações e entender quais são os pontos de maior interesse. Uma vez que o Ministério Público coloca isso no mapa, facilita muito quando entramos em regiões onde há interesse por novos equipamentos”.
Por MPRJ
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